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Macapá (22/04/2015) – Durante operação rotineira de defeso do Pirarucu que o Ibama realizou no município de Amapá, cidade de aproximadamente 10.000 habitantes situada a cerca de 300 km da capital Macapá, uma denúncia anônima levou a equipe de fiscalização a uma propriedade rural fora da cidade. Na residência, propriedade de um médico local, foram encontrados, presos em cativeiro, 41 animais da floresta amazônica.
As espécies encontradas foram duas araras-canindé, uma araracanga, três papagaios-do-mangue, dois periquitos-rei, um macaco-prego, um macaco-de-cheiro, um cateto, seis jabutis, cinco muçuãs, dez tartarugas-da-amazônia e nove tracajás. A maioria dos animais estava reclusa em pequenas gaiolas, o catitu se encontrava em um recinto, o macaco-de-cheiro, amarrado e os papagaios e os periquitos tinham as asas cortadas.
Até o momento, a fiscalização trabalha com a hipótese de que o objetivo de manter os animais reclusos era por “hobby” do médico, apesar de não descartar outras motivações já que foram encontrados também restos de outros animais.
A responsável pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), a bióloga Mirella Vasconcelos Gomes Cavalcanti, foi acionada para certificar-se do estado de saúde dos animais, alimentá-los e prepará-los para o transporte até o centro. Não foram detectados sinais evidentes de doenças, mas os animais se encontravam insuficiente e inadequadamente nutridos, além de estressados por estarem presos.
Quase todos os animais serão incluídos no Programa de Soltura e poderão retornar à natureza em curto ou médio prazo. A exceção são duas araras que apresentam fraturas cicatrizadas nas asas, provavelmente, causadas na hora da captura, não apresentando condições de voar.
Texto e foto: Ascom/Ibama/AP